quinta-feira, 27 de maio de 2010

Meu nome em um asteróide


Muita gente já deve ter pensado em virar nome de rua ou praça. Mas alguém aí já imaginou dar nome a um asteróide?


Cinco estudantes brasileiros vão ser homenageados assim pelo famoso Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos Estados Unidos. Eles se destacaram na feira de ciências Intel ISEF, maior feira de ciências do mundo, e terão seus nomes dados a asteróides que estão perto da Terra e foram recém descobertos pelo programa Linear do MIT.

Dentre eles, três propostas sustentáveis, lê aí:

- estudo sobre o melhoramento da produção de etanol, por meio da esterilização da cana de açúcar.

Aluno Alejandro Mariano Scaffa, 17 anos, vencedor da categoria Bioquímica

- iniciativa que propõe a utilização da biomassa do fungo Aspergillus niger para remover poluentes da água.

Aluno William Lopes, 20 anos, segundo colocado na categoria Microbiologia

- o Reevofoot, um projeto que prevê a construção de uma prótese de pé mecânico, a partir de materiais alternativos e de baixo custo, para pessoas que tiveram seus membros inferiores amputados.

Alunos Lucas Strasburg Ferreira e Eduardo Trierweiler Boff, de 18 anos, a iniciativa foi a segunda colocada na categoria Trabalhos de Grupo.

A outra aluna brasileira é Tamara Gedankien, de 17 anos, que ficou em primeiro lugar na categoria Ciências Sociais, com um estudo de caso sobre os efeitos da contextualização sociocultural no aprendizado de matemática.

Guarde esses nomes, eles são novinhos e já tem lugar no espaço.

A foto é de um asteróide descoberto pela Nasa entre os planetas Marte e Júpiter.

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